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quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Ruínas


As ruínas de velha casa
Servem de cobertor
Ao casal de enamorados
Que ali vivem seu amor.

Na penumbra da noite
Serve de escudo
Para o casal enamorado
Que quer esquecer o mundo.

Ruínas emolduram
Vasta paisagem
Pássaros no horizonte
Seguem sua viagem.

sábado, 24 de setembro de 2011

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Moinho de Vento



No alto da colina
E vento a soprar.
Moinho e cata-vento
Trabalham sem parar.

Cercado de verde
Põe-se a triturar
Às vezes a calmaria
Vem atrapalhar.

No alto da colina
Cresce folhagem.
Junto ao moinho de vento
Enfeita a paisagem.

sábado, 17 de setembro de 2011

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Essências do Amor





Num encontro casual
Essências se misturam
Selvagens, apaixonantes.
Envolvem duas almas
Impregnando de amor.
Ardência que consome
Causando arrepios.
Fogo que devora
Duas almas seduzidas.

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

SOLIDÃO: caem as folhas





As folhas caem
envelhecidas
pelo tempo.


Nasce o outono
finda o verão
passam os dias
sombras de solidão.

Caem as folhas
envelhecidas
pelo tempo.

Solitária paisagem
já nada resta
das lindas
tardes de verão.

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