No alto da colina
E vento a soprar.
Moinho e cata-vento
Trabalham sem parar.
Cercado de verde
Põe-se a triturar
Às vezes a calmaria
Vem atrapalhar.
No alto da colina
Cresce folhagem.
Junto ao moinho de vento
Enfeita a paisagem.
E vento a soprar.
Moinho e cata-vento
Trabalham sem parar.
Cercado de verde
Põe-se a triturar
Às vezes a calmaria
Vem atrapalhar.
No alto da colina
Cresce folhagem.
Junto ao moinho de vento
Enfeita a paisagem.
Moinhos de vento me lembram Dom Quixote, sonhos, luta pela amada Dulcinéia...rs
ResponderExcluirLindo poema
Abraço
Aquele moinho,
ResponderExcluirPelo vento movido
Lá naquele cerro
De ninguém escondido.
Os grãos vai moendo
Em farinha vão ficando
Parece de perto o estar vendo
Outros tempos estou lembrando.
Uma boa tarde para você,
Um abraço
Eduardo.
Muitas vezes precisamos de um vento mais forte para podermos valorizar a calmaria. Seu blog 'e um balsamo para nossas almas.Sucesso sempre!
ResponderExcluirMuy buenos días, pase por tu blog y fue un honor el visitarte, tienes un espacio precioso muy bien cuidado y con unas entradas fantásticas, te deseo que la semana valla viento en popa, desde Jaén un abrazo
ResponderExcluirThank's for visit & commenting on it
ResponderExcluirAwesome Architecture