Olá, Loivarice! Entro para lhe dizer que gostei do seu poema-pensamento, ao pôr aqueles lindos olhos no futuro, esquecendo o passado... E, claro, para desejar-lhe um óptimo 2011 cheio de sonhos realizados. Queria também deixar um pensamento talvez tolo, talvez interessante: Acabámos de celebrar o Natal e... sabia que o Natal não existe? Curioso, não é? Eu explico: o Natal foi inventado pela Igreja para “cristianizar” as festas pagãs em honra dos deuses solares, Mitra e outros, que se celebravam, por todo o império romano, ao redor do solstício de Inverno, como início do renascimento para uma vida nova, a da Primavera. Teve o seu aparecimento no s. IV, na Igreja Ocidental (25 de Dezembro – calendário gregoriano) e no s. V na Oriental (7 de Janeiro – calendário Juliano). A narrativa do nascimento de Jesus de Mateus, ampliada por Lucas (nada sendo referido nem em Marcos nem em João), uma e outra são puras invenções sem qualquer credibilidade histórica nem qualquer verosimilhança (No inverno, os pastores não dormem ao relento...) Portanto, o Menino Jesus do catecismo não existiu. Muito menos o Deus Menino! E o mundo inteiro festeja algo de inexistente... Dá que pensar, não dá? (Ver mais no meu blog “Em nome da Ciência” cujo acesso é: http://ohomemperdeuosseusmitos.blogspot.com) Francisco Domingues
E olha, menina, que o passado engole tanta gente e essas pessoas nem percebem... Ainda bem que quis fazer diferente e seguir em frente e poder viver intensamente o presente. Um abraço
Olá, sou a Sônia, adorei entrar no seu blog, gosto muito do que escreve, me identifico com você. Se quiser e eu adoraria seremos amigas aqui nessa fantasia de palavras. Beijos (Taí/Falei)
Olá, Loivarice!
ResponderExcluirEntro para lhe dizer que gostei do seu poema-pensamento, ao pôr aqueles lindos olhos no futuro, esquecendo o passado... E, claro, para desejar-lhe um óptimo 2011 cheio de sonhos realizados. Queria também deixar um pensamento talvez tolo, talvez interessante:
Acabámos de celebrar o Natal e... sabia que o Natal não existe? Curioso, não é? Eu explico:
o Natal foi inventado pela Igreja para “cristianizar” as festas pagãs em honra dos deuses solares, Mitra e outros, que se celebravam, por todo o império romano, ao redor do solstício de Inverno, como início do renascimento para uma vida nova, a da Primavera. Teve o seu aparecimento no s. IV, na Igreja Ocidental (25 de Dezembro – calendário gregoriano) e no s. V na Oriental (7 de Janeiro – calendário Juliano). A narrativa do nascimento de Jesus de Mateus, ampliada por Lucas (nada sendo referido nem em Marcos nem em João), uma e outra são puras invenções sem qualquer credibilidade histórica nem qualquer verosimilhança (No inverno, os pastores não dormem ao relento...) Portanto, o Menino Jesus do catecismo não existiu. Muito menos o Deus Menino! E o mundo inteiro festeja algo de inexistente... Dá que pensar, não dá? (Ver mais no meu blog “Em nome da Ciência” cujo acesso é: http://ohomemperdeuosseusmitos.blogspot.com)
Francisco Domingues
Tem passado que martiriza a alma e descasca o coração. Fujamos!... O presente nos pertence!
ResponderExcluirabraços
E olha, menina, que o passado engole tanta gente e essas pessoas nem percebem...
ResponderExcluirAinda bem que quis fazer diferente e seguir em frente e poder viver intensamente o presente.
Um abraço
Olá, sou a Sônia, adorei entrar no seu blog, gosto muito do que escreve, me identifico com você. Se quiser e eu adoraria seremos amigas aqui nessa fantasia de palavras.
ResponderExcluirBeijos (Taí/Falei)